O conjunto angolano é formado por Boto Trindade (viola solo),
Teddy Nsingi (viola solo), Dulcio Trindade (viola ritmo) Carlitos Timóteo (viola
baixo), Raul Tulingas (dikanza), João Morgado (percussão) e Chico Montenegro
(vocalista e bongos).
“Vamos apresentar-nos com um repertório que já está escolhido
pelo nosso manager. Aquilo é um festival de jazz e todos sabem que o que vamos
tocar não é jazz, mas esse género está em todos os ritmos musicais e a música
não tem fronteira. Por isso, vamos fazer apenas a nossa parte com a melodia
angolana”, referiu Boto Trindade.
Sobre as letras das músicas que vão interpretar, o
guitarrista angolano disse de forma sintética que reflectem sobre facto que
aconteciam outrora, entre 1960 a 1970, em torno da vida, bem como de ditos
engraçados sobre as mulheres.
“Antigamente (a música) era mais a base de guitarra de caixas
e violões, isso quando os Ngola Ritmos, Duia… mas as músicas que estamos a tocar
já foram
tocadas a guitarras eléctricas e solistas”, disse.
Boto Trindade afirmou vivamente que os espectadores do
Luanda Internacional Jazz Festival podem esperar o melhor, pois há entre os
membros da banda “um certo conjunto (…). Harmonicamente estamos enquadrados um
ao outro”.
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