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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

JC-RECORS NAS Eleições2012Em Angola: Assembleias com grande afluência de eleitores desde as primeiras horas do dia



Huambo - Maior parte das 778 assembleias de voto, criadas pela Comissão Provincial Eleitoral (CPE) do Huambo, registam desde as primeiras horas do dia grande afluência de eleitores, ávidos em exercerem com civismo, responsabilidade e consciência o seu direito de voto.
 
A acalmia observada nas ruas, pouco comum, contrasta com a “agitação” que desde muito cedo está a caracterizar os locais onde estão montadas as assembleias de voto.
 
Cada um dos eleitores, ao que Angop constatou, procurou chegar o mais cedo possível para ser o primeiro a votar. Houve quem tivesse chegado à sua assembleia de voto com duas horas e meia de antecedência (foram abertas às 7h00).
 
Nas assembleias de voto o processo decorre de forma célere e organizada, prova de que os eleitores assimilaram as orientações que lhes foram transmitidas durante a campanha de educação cívica eleitoral.
 
Os presidentes das assembleias de voto foram os primeiros a exercer seu dever cívico, seguindo-se os membros das mesas de votação, delegados de listas dos partidos e coligações concorrentes, efectivos das forças de segurança e membros dos serviços de urgências médicas presentes no local.
 
O ambiente é de tranquilidade e os eleitores não escondem a ansiedade pela chegada do momento de depositarem seu voto na urna, certos de que estão a votar pela paz e pela democracia, tal como refere o lema destas eleições gerais.
 
A medida que o tempo caminha, cresce consigo o número de eleitores nas assembleias de voto, mas o civismo e a ordem mantém-se nas filas.
 
Num ambiente de verdadeira descontracção, os eleitores aproveitam o momento, enquanto não chega a sua vez de votar, para dialogarem entre si. Perguntas como “a que horas chegou” ou “quem é o último da fila” são as mais ouvidas.
 
Sabem, porém, que o voto é secreto e ninguém entre os eleitores “atreve-se” a perguntar ao outro em que partido ou coligação vota, mas todos são unânimes em afirmar que estão a votar livremente e de forma consciente.

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